Novo por aqui?

Aqui você encontra tudo para seus caminhos e filosofias mágicas ou de aprendizado! Junte-se a nós e vamos crescer juntos!

Anatomia e Desenho

Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Estava pensando com minha cachola neste gélido dia e pensei, por quê não estudar anatomia humana?
Desde meus anos iniciais de vida, desde pequeno, sempre me fascinei com o corpo humano e tudo o que faz parte do mesmo; musculatura, ossos, a pele suave, a saborosa carne (falando em modo figurado é claro) e a forma bela que cada corpo possui.
Durante meu curso de desenho, o qual me formarei ainda este ano, estava conversando com os professores e me disseram que após minha formação, devo me especializar em figuras humanas, devido ao meu grande interesse. De fato seguirei a idéia e em homenagem aos grandes desenhistas anatómicos já comprei meu amado lápis sanguínea e meu carvão, agora resta-me seguir com a faculdade, cuja grade curricular envolve anatomia.
Cada dia que se passa, consigo perceber que tudo nesta vida tem uma razão de acontecer; meu fascínio pela fragilidade do organismo humano, meu sabor pelas artes, o prazer pelo desenho, tudo por fim acaba se interligando de alguma maneira.
Por isso, deixo aqui alguns dos desenhos anatómicos que mais me satisfazem, assim como um lembrete de que "Tudo nesta vida possui seu significado e razão; não estamos aqui apenas para viver a vida, mas sim para viver a vida que devemos viver".
Enormes abraços para todos!
Escrito por Felipe M.





Oração/Meditação para atrair Felicidade

Abaixo, segue uma prece que desde pequeno vejo minha Avó contar para eu e meus primos; além de profunda, creio muito bem de que lhes servirá em algum momento nesta vida!

Neste mundo existe a lei da atração dos semelhantes.
Risos alegres atraem felicidade.
E a fisionomia triste atrai infortúnios.
Mesmo nos momentos mais difíceis, sorrio alegremente
e por isso a Felicidade vem ao meu encontro.

Abraços enormes e muitas Felicidades!
Escrito por Felipe M.

Ritual de Hefesto

Bom dia caros visitantes amigos, como estão neste delicioso Sábado?
Hoje vim aqui para responder ao "Anônimo" devido a seguinte pergunta:
"Você conhece algum ritual para cultuar Hefesto???"
Caro Anônimo, rituais devem ser de conhecimento de quem venera uma ou mais divindades, seja um possível agradecimento ou uma prece; enfim, rituais para divindades e até mesmo seres mágicos ou do plano espiritual são extremamente delicados.
Meu conselho para aqueles que possuem dúvidas quanto a rituais e atos de mesmo gênero é que não o façam. Um pequeno detalhe errado pode trazer ondas de azar profundos ou situações muito mais complicadas do que mero azar. Rituais e outras formas de contato e agradecimento com seres divinos e de outros planos (espirituais e mágicos) devem ser preparados somente por alguém que saiba como deve ser feito ou sob a supervisão do mesmo, de forma que não gere problemas ao indíviduo.
Mas se o seu desejo é realmente de agradar ao deus, ai vai minha dica:
Prepare em um Domingo uma pequena mesa ao lado de fora de sua casa e encha uma taça de vinho de modo bem farto (não transbordando) e ofereça ao deus e faça a seguinte prece em voz alta:
"Grande Hefesto, deus da forja e do fogo; venho aqui neste dia perante os olhos de Apollo entregar-lhe este pequeno agrado.
Perante meu coração, venho por fé e devoção; perante os olhos de Apollo, peço que seja protegido por qualquer erro que tenha cometido ou venha a cometer durante esta pequena oferenda; e perante vós, apenas tenho a agradecer e lhe oferecer o que me é possível!".
Se desejar, pode complementar a prece com algo pessoal, o que sentir no momento e desejar compartilhar com o deus.
Aconselho a ler a Filosofia da Religião Natural e também a postagem que tratou de um assunto semelhante respondida aqui.
Espero ter ajudado, e a todos, um bom dia!
PS: Gostaria que as pessoas que aqui perguntam se identificassem ao menos com o primeiro nome; não sofrerão distinção e sequer algum julgamento. Quem pergunta deseja aprender!
Escrito por Felipe M.

Tempo é precioso

Olá pessoal! Tudo bem com vocês?
Cá estou para, pessoalmente, avisá-los de que poderei ficar distante do Baú por tempo indeterminado ou por alguns dias, quem sabe?
Gostaria de informá-los de que minha ausência possui um bom motivo, este semestre se iniciou com minha faculdade de Farmácia, então já sabem, correria vai ser rotina!
Um enorme abraços para todos e uma boa semana bem geladinha para vocês!
Escrito por Felipe M.

Lugh, deus belo e guerreiro

Lugh ou Lug (lê-se Lú) é o deus celta de maior privilégio de mortais e soldados fiéis aos conceitos celtas; ou seja, soldados que lutavam pela defesa da liberdade e expressão, não submissos aos reis em exércitos reais. Assim como Morrighan, Lugh é altamente venerado dentro do panteão celta, porém, devido a hierarquia divina, se encontra abaixo de Dagda.
As traduções de seu nome variam entre "Mãos fortes", "Braços longos" e principalmente "O Radiante", sendo que Lugh significa ser radiante, brilhar.

Atributos divinos:
Lugh é o principal deus guerreiro, pelo fato de ser um guerreiro de defesa ideológica e pela sabedoria de quando vale a pena lutar ou não.
Muitas vezes é relacionado como deus da sensatez, da defesa ideológica, da força, doador de energia positiva e até mesmo como o Sol.

Nascimento:
Talvez, um dos fatos mais intrigantes sobre este deus seja o seu nascimento. Ao contrário dos demais deuses celtas que lutam pela Luz, Lugh não é um deus inteiramente descendente dos Danna; seu pai Cian se casou com a deusa da tribo dos Fomore, tribo que visava muitas vezes as Trevas.
Por tal união, Cian era muitas vezes demonstrado como símbolo de ousadia dos desejos do coração, por fim, Lugh era fruto da ousadia da paixão.

Ascenção e aceitação na tribo dos Danna:
Pela sua origem, os Danna se recusaram em aceitar que um filho de seus inimigos (Fomore) ascendesse como um deus e fosse reconhecido como tal; por isso, Lugh passara a viver entre os homens.
Quando jovem, viajou para o condado de Tara e ao chegar a cidade, o guardião dos portões o proibiu de entrar, os únicos que poderiam morar na cidade deviam ter algo para favorecer o rei. Lugh então demonstrou sua habilidades como um oficial para qualquer profissão, um ferreiro, um campeão, um espadachim, um harpista, um herói, um poeta e historiador, um feiticeiro, e um artesão; o guardião se impressionou pelas diversas habilidades do jovem e se dirigiram ao rei.
Apesar de o rei tê-lo tornado seu preferido, os Danna ainda não o aceitavam; conforme os anos passavam e o nome de Lugh passava a ser conhecido pelas pessoas de diversas cidades e sua origem divina também, as pessoas passaram a tratá-lo como deus, por fim, os deuses se sentiram pressionados em aceitá-lo ao círculo divino.

Lugh e seus irmãos:
Lugh ao contrário de seus irmãos adquiriu principalmente dons da Luz, tendo pensamentos Negros muitas vezes ao longo da vida; seus irmãos herdaram atributos dos Fomore, eram crueis, gostavam da dor e de práticas negras.
Mesmo com tais ações, Lugh os amava de toda a forma, afinal, eram seus semelhantes de sangue. Certa vez, seus irmãos Brian, Iuchar e Iucharba, assassinaram o pai por diversão; Lugh declarou luto pelo assassinado pai e decidiu que não mataria os irmãos, apenas lhes deu algumas tarefas para concluírem. Os três se sentiram imponentes, não sofreriam pela raiva do irmão guerreiro, seguiriam apenas com algumas tarefas; com o passar do tempo, as tarefas se mostravam impossíveis de serem realizadas e na última, os três foram feridos gravemente e acabaram por não suportar os ferimentos e morrerem.

Lugh e Balor:
Balor era integrante da tribo dos Fomore, desde jovem era muito curioso e aterrozirava os integrantes da tribo; certa vez, três feiticeiras faziam uma poção que geraria diversos males contra os Danna; Balor se debruçou na janela e passou a observar as feiticeiras e o caldeirão borbulhante. Por se assustar com elas e suas artes das trevas, acabou por emitir sons que desconcentraram as feiticeiras e ao se virarem e ver quem as espiava, o caldeirão se tornou selvagem e o borbulhar intenso de forma que espirrasse a poção em um dos olhos do jovem.
Com o passar dos dias, o olho de Balor se tornou negro e tudo o que olhava, morria quase que instantaneamente. Devido ao temor da tribo, foi banido para onde não pudesse matar ninguém; com um tapa-olho, pediu ajuda aos Danna, os quais se recusaram de ajudar o jovem. Com os anos e a fúria pela rejeição dos Danna, Balor iniciou uma guerra contra todos os Fomore e acabou por se tornar um rei perverso e cruel contra sua própria tribo.
Lugh fora avisado sobre Balor por sua mãe, que temia que fosse morta e a tribo de Danna se reuniu e em um julgamento, decidiram que Balor deveria ser morto e não expor pergio para nenhum Danna e Fomore.
Lugh foi enviado com seu exército de seguidores e soldados, assim como recebeu ajuda dos demais deuses. Cada deus atuava em suas artes, Cerridwen trabalha sem descanso em seus caldeirões para criar poções de cura; Dagda passou a cuidar de todo e qualquer humano que não fosse para a guerra, Teutates assumiu o comando dos guerreiros vivos, Morrighan guiava os espíritos que queriam ajudar na batalha e assim por diante. A batalha durou um grande período de tempo, sendo considerados muitas vezes como anos; com os temores para com seu próprio rei, muitos Fomore ajudaram os Danna para se verem livres.
Por fim, Lugh enfrentou Balor em uma terrível batalha, como não podia ser visto, devia lutar escondido; foi então que Cerridwen lhe entregou uma poção que o escondeu em névoas e pode lutar diretamente contra seu rival.
Em uma única chance dada pelo inimigo, que demonstrou cansaço, Lugh pulou nas costas do gigante (Balor era considerado um gigante, assim como muitos Fomore) e acertou-o com sua espada na nuca, fazendo o inimigo gritar em agonia, quando este caiu no chão, Lugh decidiu retirar o olho como um troféu; entretanto, o olho corrompia tudo o que tocava, por ser um deus, sentia suas mãos arderem e num rápido gesto de se livrar do artefato, arremessou o olho ao céu, de forma que viesse a se tornar o Sol.

Lugh e seus filhos:
Lugh veio a ter dois filhos, Cuchúlain (lê-se Currulâin) e Setanta. Ambos foram gerados pela sua esposa mortal, a qual amava de todo o coração e escolheu pela determinação da jovem e principalmente por não ser uma deusa.
Seus filhos se tornaram seus seguidores e parceiros em batalhas; muitas vezes ele pedia que os filhos não o acompanhassem em batalha com medo de que algo acontecesse e os perdesse, mas eles também eram ousados e sempre acompanhavam o pai.
Certa vez, Cuchúlain foi ferido mortalmente, e como não é imortal, estava para morrer em pouco tempo; Lugh em amor ao filho se afastou por três dias e três noites dos olhos curiosos e com o filho nos braços o levou para uma mata densa; lá, ele ministrou magias negras para curar o filho e trazê-lo de volta a vida.

Como era representado?
É sempre representado como jovem esbelto e de corpo forte; cabelos compridos ou médios dourados como o próprio ouro.
Sempre imperbe e algumas vezes acompanhado de seus utensílios mágicos.

Animal de estimação:
Lugh conta com um enorme cão de caça, muitas vezes descrito como um animal de tamanho descomunal; tal cão era extremamente feroz e obedecia somente ao seu dono, um presente dado por sua mãe em seu nascimento (segundo algumas versões). Tal cão era uma raça de caça da tribo Fomore, o que explica sua fúria e tamanho.

Objetos mágicos:
Lugh possui vários objetos mágicos; em uma jornada quando ainda bem jovem, partiu em busca de uma maçã dourada para o rei. Lugh partiu em busca do item que traria sabedoria ao rei e nesta jornada encontrou alguns itens que vieram a fazer parte de seu inventário; uma lança cujo nome é Areadbhar, possui vida própria e quando arremessada pelo deus, retorna para sua mão somente após atravessar todos os inimigos que estão em pé; uma pele de javali que ao entrar em contato com a água, transforma esta água em vinho e pode curar até mesmo um ferimento mortal (mas não traz mortos de volta a vida) e outros itens foram adquiridos em outras jornadas.
Quando o rei viu tais objetos, pediu que o fossem entregues, porém, Lugh disse que o acordo da jornada era a entrega apenas da maçã dourada e não dos demais itens; quando o rei insistiu, Lugh empunhou sua lança e ameaçou matar o rei, o qual desistiu.
Festival de Lugh:
O festival de Lugh é comemorado na época da colheita, cuja dada é o Pôr do Sol do dia 31 de Janeiro e termina somente no Pôr do Sol de 1º de Fevereiro (hemisfério Sul).
 O festival recebe o nome de Lughnasadh (Lúnasa); apesar de receber o nome do deus e ser criado por ele, a data é uma forma de memorial para Tailtiu, mulher que adotou Lugh após ter de se separar dos pais por ordens dos demais deuses; seu funeral foi realizado nesta época e todos os anos uma festa é feita em sua homenagem em agradecimento por ter criado o deus e gerar prosperidade para poder alimentar demais crianças e adultos com o que se retira da colheita.

Na atualidade:
Pela Wicca, Lugh é muitas vezes ligado com o Sol, devido sua história. Aos politeístas de vertente celta e druidas que seguem as tradições, Lugh continua com seu brilho e a defender nossos ideais e a nos doar energias positivas para seguirmos as batalhas diárias que enfrentamos em nossas vidas!
Despeço-me aqui e em nome do Felipe, desejo enormes abraços!
Escrito por Felipe M; publicado pelo "Animador"

Boas novas!

Olá caros amigos que este site visitam, como estão passando tão maravilhosos dias?
Gostaria de informá-los de que devido ao meu serviço tenho me ausentado muito por não dispor de tempo, e quando o tenho, devo rsolver assuntos pessoais; mas o meu intuito principal aqui é avisá-los sobre o Felipe, ele também se ausentou por algumas semanas e me pediu que os avisassem!
Ele iniciou sua faculdade de Farmácia na semana passada e já está se adaptando com a agenda corrida e os trabalhos; mas enfim, quem já cursou ou está a cursar tais cursos universitários reconhece que o tempo se torna muito precioso e corrido.
Foi-me pedido também para avisá-los de que ele tentará publicar suas matérias durante o final de semana e que se tiver tempo, ele o fará; enquanto isso, eu poderei vir a publicar o que ele me passar, como a próxima postagem sobre o deus celta Lugh.
Grato pela atenção recebida pelos leitores!
Publicado pelo "Animador"

Morrighan, rainha dos mortos e da guerra

Morrighan (ou Morrigan, Morgan, Morgause, Morgeian, Morgan LeFay, the Morigu, Morgaine e também Morgana) é uma das deusas mais veneradas pelo povo celta, não no quesito de deusas mais veneradas, mas sim de todo o panteão celta.
Morrighan, tem várias possibilidades de tradução para as línguas atuais; tais delas podem ser traduzidas como "Terror", "Rainha Fantasma" e até mesmo "Grande Rainha". Em semelhança com demais panteões politeístas, Morrighan não possuí uma imagem equivalente; tal como Dagda que pode ser assemelhado à Zeus e Odin (ambos reis divinos), Morrighan em uma comparação com o panteão grego, poderia ser considerada como Alecto (Terror), uma das 3 Fúrias, assim como as Valquírias nórdicas e muitas outras.

Atributos divinos:
Morrighan se assemelha com os demais deuses celtas, não possuem vários atributos, possui apenas alguns específicos cujos deuses não podem possuir semelhante.
Morrighan é deusa principalmente da guerra, não a guerra selvagem ou apenas para banho de sangue; mas a guerra por motivos os quais os celtas morriam para tê-los, tais como liberdade, expressão e até mesmo revolução; ela também é a deusa que guarda os portões entre o mundo dos vivos e dos espíritos.

Papel fundamental na sociedade celta:
Morrighan era a deusa primordial dos celtas, estando em mesmo nível que Dagda, sendo também sua esposa.
Como o povo celta não via diferenças sociais entre homens e mulheres, ela era muito venerada e respeitada, seja por homens ou mulheres (pois ambos lutavam em guerras) e também por serem guerreiros natos, ela acabava por se destacar no panteão.
Morrighan sempre participava das lutas, mas guiava apenas aquelas que possuíam um motivo decente além do banho de sangue. Durante as batalhas, dividia o seu tempo entre mutilar inimigos e resgatar as almas dos mortos; quando um guerreiro morria durante uma batalha, ela o levava em sua carruagem. Quando a batalha terminava, ela leva estes espíritos até o mundo espiritual. Quando as pessoas morriam fora das guerras, ela enviava seus servos para resgatar o espírito, tais servos eram os corvos.

Como era representada?
Morrighan era raramente descrita como uma mulher bela, de seios fartos e etc.; isso ocorre pelo fato de os celtas acreditarem que tais descrições para mulheres que escolhiam a vida de guerra era desrespeitosa. Mas alguns relatos a demonstravam como moça de face tranquila e jovem quando em descanso, durante as guerras, sua feição era ocupada pela brutalidade e seriedade; cabelos longos e flamejantes.
PS: É comum celtas se referirem aos ruivos como "cabelos de fogo".

Por que os corvos?
Os corvos sempre foram ligados à mudança do plano físico e espiritual. Várias sociedades acreditavam que os corvos podiam fazer a viagem sempre que desejassem (apenas com motivos).
Acredita-se que os corvos carregam a alma em seus bicos e a levam para a vida pós-morte. Há também a crença de que quando um corvo se encontra em uma residência várias horas por dia e/ou vários dias seguidos, é para alertar os residentes de que um ente querido faleceu ou falecerá.
Tal misticismo envolto nestas aves levaram Morrighan a tê-los como servos e até mesmo como aves de estimação; além de ela poder se tranformar em um corvo quando quisesse apenas observar as batalhas.

Objetos mágicos:
Morrighan abriu mão de qualquer objeto mágico, seja uma arma ou outro; ela fez tal decisão por ser imortal por natureza. Ao contrário dos demais deuses, ela não necessita tomar a poção da vida eterna anualmente para se manter jovem e forte.

Imortalidade:
Morrighan é a deusa tríplice que até os dias de hoje possuem aízes muito fortes (principalmente na Wicca). Quando jovem, se casou com Dagda já velho e pela opção dele de não beber a poção da imortalidade, ela não queria ver seu amor morrer e viver apenas no plano espiritual; por amor, ela se deitou com seu esposo e abrigou ali a semente do deus, em seu ventre.
Dagda vem a falecer e Morrighan começa a gerar o bebê dentro de si mesma, através de seu poder, ela resgata a alma do marido e a abriga no próprio filho. Quando o bebê nasce, Dagda renasce através da própria esposa e pelo próprio filho.
Morrighan se divide ao longo da vida como 3 mulheres, 3 faces, a trindade perfeita. Quando jovem, é a virgem, mais velha, é a mãe de seu marido e filho, quando mais velha, se dedica somente à guerra; quando vem a falecer, renasce por atarvessar os portões espirituais e retorna ao nosso mundo novamente como garota jovem e bela; tendo seu ciclo reiniciado.

Na atualidade:
Morrighan é muito enraizada na Wicca, visada principalmente pela força feminina, o renascer, a vida pós morte e principalmente a liberdade de corpo e espírito.
Alguns historiadores também ligam a deusa com a rainha picta (do povo picto) Boudica, que liderou o povo celta contra o império romano em busca de liberdade; sendo ela uma grande figura revolucionária libertadora, sendo ela quem varreu o império romano das terras inglesas e irlandesas.

Abraços enormes e uma ótima Quinta para todos!
Escrito por Felipe M.

Momento lerdinho

Olá pessoal, tudo bem?
Gostaria de avisar que estou num momento "lerdinho" de minha vida; ontem passei por uma cirurgia (espiritual) e gostaria de avisar que não vou me ausentar (mais), mas peço apenas a colaboração de todos por estar um tanto fraco enquanto me recupero.
Muito grato pela atenção e enormes abraços!
Escrito por Felipe M.

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